A Mercedes não vai substituir seu patrocinador titular, Petronas, pela companhia petrolífera da Arábia Saudita, a Aramco, no final da temporada 2021 da Fórmula 1. Isso de acordo com o ‘GPFans’.
Em dezembro do ano passado, a INEOS, sob liderança do Sir Jim Ratcliffe, aumentou sua participação na equipe Mercedes F1 para ter a mesma porcentagem da Daimler e do chefe da equipe, Toto Wolff.
Como parte de um investimento de US$ 2 bilhões da Aramco e da francesa Total em 2019, três fábricas estão atualmente em construção na Arábia Saudita, enquanto a fábrica da INEOS está prevista para ser concluída em 2025.
Devido às conexões entre a INEOS e a Aramco, surgiram relatos de que a Mercedes está preparada para se separar da empresa petrolífera malaia, Petronas, e assinar com a Aramco.
Embora as fontes não tenham descartado totalmente que um acordo pode ser feito com a Aramco, o ‘GPFans’ pode confirmar que a relação Mercedes-Petronas ainda vai durar alguns anos, estendendo-se para além de 2022.
“Petronas e Mercedes são parceiras desde 2010 em um relacionamento colaborativo de longo prazo que é mutuamente benéfico para ambas as partes”, disse um assessor da Mercedes ao ‘GPFans’.
“No ano passado, estendemos nossa parceria por mais um ciclo de vários anos e temos orgulho de continuar trabalhando juntos para oferecer desempenho de ponta.”
A Petronas retirou recentemente o patrocínio da Sepang Racing Team MotoGP, que este ano teve o sete vezes campeão da categoria, Valentino Rossi.
A marca Aramco tem disso proeminente na F1 nesta temporada com a empresa patrocinando uma séria de Grandes Prêmios, bem como testes da pré-temporada.
Com o Grande Prêmio da Arábia Saudita marcado para dezembro, mais investimentos da Aramco são prováveis no esporte.
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