O fim de semana do Grande Prêmio da Cidade do México trouxe desafios adicionais para a Williams e para o piloto Logan Sargeant. Em uma série de eventos que marcaram a sessão de qualificação, a equipe e seu piloto americano encontraram-se sob escrutínio e, consequentemente, penalidades foram aplicadas.
Durante o Q1, Sargeant viu-se envolvido em uma infração de ultrapassagem sob bandeiras amarelas, ocasionadas por um giro de Fernando Alonso na pista. O jovem piloto explicou aos comissários que decidiu ultrapassar Yuki Tsunoda, que parecia estar mais lento, e acreditava que o perigo havia cessado ao visualizar um painel de luz verde à frente. Contudo, os comissários foram inflexíveis em sua decisão, esclarecendo que ultrapassagens só são permitidas após passar pelo painel indicativo da luz verde.
A penalidade imposta a Sargeant foi severa: uma redução de dez posições no grid para o início do Grande Prêmio e a adição de dois pontos de penalidade em sua superlicença, acumulando agora seis pontos no período de 12 meses.
A Williams, por sua vez, admitiu um erro operacional ao deixar um macaco hidráulico na pista do pit-lane, que foi atingido por Tsunoda ao sair da garagem da AlphaTauri. Como resultado, a equipe foi sancionada com uma multa de 20 mil euros, dos quais 10 mil euros são suspensos por 12 meses, contanto que não haja repetição do incidente.
Ambas as penalidades destacam a importância da aderência às regulamentações da FIA, bem como as consequências de lapsos na concentração e procedimentos durante um fim de semana de corrida. Para Sargeant e a Williams, o foco agora se volta para a recuperação e estratégia de corrida, na esperança de mitigar o impacto dessas sanções e buscar um resultado positivo no GP do México.
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