F1: Renault critica decisão da Alpine sobre motores: “Facada nas costas”

Os motores Renault já estão com os dias contados na F1. A marca francesa vai deixar o pelotão como fornecedora após 2025, e na fábrica em Viry-Chantillon, os funcionários da fábrica estão bastante críticos quanto à decisão.

A Alpine era a única equipe que ainda usava os propulsores da montadora. Entretanto, com uma forte reformulação interna, anunciou que vai passar a ser empurrada pelos motores Mercedes

Então, falando ao jornal francês L’Équipe, Karine Dubreucq (a representante do sindicato) deixou clara a insatisfação geral. “Nós não vimos isso chegando. É uma facada nas costas, uma traição. Nós desenvolvemos motores aqui que poderiam se tornar campeões de F1 12 vezes, e agora de repente não podemos?”, disse.

Na fábrica, os trabalhadores estavam firmemente convencidos de que o motor em desenvolvimento teria sido bom. “Achamos que será equivalente ao motor da Mercedes. Na pior das hipóteses, há uma diferença de 15 cv. Nós redesenhamos tudo no turbo”, disse um dos especialistas em motores que não teve nome divulgado.



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