Em seu último relatório financeiro, a Liberty Media relatou um aumento de receita de mais de 200 milhões de dólares em relação ao ano passado na F1. A categoria continuou sua recuperação após as dificuldades da pandemia da Covid-19, com recordes de público nos GPs, resultando em um aumento significativo da receita.
Em seu relatório financeiro do segundo trimestre, a Liberty Media detalhou que a receita gerada pela F1 aumentou de 501 milhões para 743 milhões dólares, um aumento de 49%. O CEO da F1, Stefano Domenicali, comemorou os bons indicies econômicos da categoria. “A temporada 2022 continua batendo recordes, porque vimos ações emocionantes e resultados imprevisíveis na pista”.
“Estamos atraindo fãs pessoalmente e em todas as nossas plataformas. Estamos fazendo um progresso significativo trabalhando com todas as nossas partes interessadas, incluindo nossas equipes, promotores de corrida, FIA e parceiros de negócios em direção ao nosso objetivo de atingir zero carbono líquido até 2030”, afirmou Domenicali.
Os bons resultados financeiros da F1 se devem a forte presença dos torcedores. A receita primária, itens listados como receita de promoção de corrida, taxas de direitos de mídia e taxas de patrocínio, aumentaram 35%, de 464 milhões para 628 milhões de dólares.
Com relação a esse número, a Liberty Media explica que o aumento veio de diferentes formas. “A receita da promoção de corrida aumentou devido a taxas mais altas geradas pelo mix diferente de eventos realizados e aumentos contratuais nas taxas. Os direitos de mídia aumentaram devido ao crescimento na receita de assinaturas do TV F1 e ao aumento das taxas sob acordos contratuais novos e renovados”.
“A receita de patrocínio aumentou devido ao reconhecimento da receita de novos patrocinadores e a maior receita específica da corrida gerada a partir do diferente mix de eventos realizados”, afirmou a Liberty Media.
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