A Red Bull tem patinado nas últimas etapas da F1 e já não apresenta tanto o dompinio dos últimos tempos. Falando sobre o assunto, Pierre Waché, diretor técnico da equipe, ofereceu mais detalhes sobre a queda de ritmo.
No início do campeonato, a equipe venceu nada menos que cinco das primeiras sete provas apenas Carlos Sainz e Lando Norris conseguiram se colocar no caminho de Max Verstappen.
Entretanto, nas sete provas seguintes, só conseguiu outros dois triunfos e, no momento, o tricampeão holandês não subiu ao degrau mais alto do pódio nas últimas quatro etapas, feito esse que não acontecia desde 2020.
Então, falando ao Motorsport.com, Waché indicou que “algumas coisas você pode atribuir à correlação [entre túnel de vento e a prática]. Nosso túnel é relativamente velho e por conta de nossa posição no campeonato, podemos usá-lo por poucas horas.”
“No início de 2022, a Ferrari ainda tinha o carro mais forte, e em 2023, esperávamos muito mais oposições, mas isso não aconteceu. Contra as expectativas, isso também seguiu nas primeiras corridas de 2024, mas com um atraso de quatro ou cinco corridas, essas equipes encostaram”, continuou.
“O carro está, sem dúvida, melhor do que o do ano passado, mas não entregamos em todas as áreas como esperado. Acho que melhoramos muito em curvas lentas e de média velocidade, mas, por outro lado, não somos tão bons quanto no ano passado nas curvas rápidas”, completou.