No sábado em Qatar, vários pilotos da Fórmula 1 foram meticulosamente avaliados devido a preocupações com os tempos máximos de volta entre as linhas do safety car. No entanto, mesmo com essa atenção, todos, exceto Pierre Gasly, evitaram penalizações.
Os comissários da corrida centraram sua atenção em Lewis Hamilton, George Russell, Lando Norris, Liam Lawson, Alexander Albon, Yuki Tsunoda, Logan Sargeant, Lance Stroll e Pierre Gasly, pois todos foram indicados por possivelmente ultrapassarem os tempos de volta permitidos.
Pierre Gasly, o piloto da Alpine, acabou sendo o único a receber uma advertência formal. A decisão foi baseada em como Gasly conduziu sua volta de resfriamento. Ficou evidente para os comissários que ele poderia ter feito mais esforços para permanecer dentro do tempo permitido, já que não enfrentava tráfego significativo.
No entanto, quando se tratou dos outros pilotos investigados, os comissários concluíram que eles fizeram todos os esforços possíveis para não interferir na performance de outros competidores. Por isso, foi entendido que não haviam dirigido “desnecessariamente devagar”.
Este episódio destaca a natureza muitas vezes complexa das regulamentações na F1 e o papel crítico que os comissários desempenham em interpretar e aplicar essas regras em uma variedade de situações durante um fim de semana de corrida. Enquanto os debates sobre interpretações de regras são inevitáveis, a clareza e consistência nas decisões são fundamentais para manter a integridade e justiça no esporte.
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