Estrategista da Mercedes F1 diz que volta rápida de Russell em Miami não foi uma distorção

A Mercedes parecia ter resolvido alguns problemas durante os treinos livres para o GP de Miami. Entretanto, a atual campeã de construtores ainda não está com bom desempenho. O próximo Grande Prêmio da Espanha será muito importante para o desenvolvimento do W13.

Como o carro tem um nível de downforce flutuante nas retas, o carro sobe e desce violentamente. George Russell e Lewis Hamilton às vezes precisam levantar o carro nas retas e acelerar mais cedo antes da curva para estabilizar e dirigir corretamente.

Na sexta-feira em Miami, a equipe parecia ter os problemas sob controle. Em entrevista ao podcast ‘F1 Nation’, o estrategista-chefe da Mercedes, James Vowles, deixou claro que o tempo mais rápido de Russell no TL1 não foi uma distorção e que eles foram genuinamente rápidos.

Durante o fim de semana, os carros da equipe alemã perderam essa velocidade. Esse é um grande problema para o qual ainda não há explicação dentro da equipe. Então, na Mercedes, esta temporada é ainda mais sobre encontrar uma solução do que desenvolver ainda mais o carro.

“A vantagem é que, quando resolvemos esse quebra-cabeça incrivelmente difícil, obtemos muita satisfação. A desvantagem é que temos que nos esforçar tanto que ele toma conta de sua vida. Gostamos do quebra-cabeça, mas também sentir a pressão de milhões de pessoas ao redor do mundo”, disse Vowles ao podcast.

O GP da Espanha será crucial no processo de aprendizado do carro. Diferentemente das outras equipes, a Mercedes não testou o carro atual no circuito de Barcelona. “Ainda não estivemos em Barcelona com este carro. Estávamos em Barcelona com a especificação antiga. Esse é o ponto de aprendizado interessante, podemos traçar uma linha e compará-la com as soluções aerodinâmicas”.

 

 

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